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Escola Marx
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Silvia Guerreiro Giese
Em Belém a Rua Também é Nossa
Anderson Castro
e
Silvia Guerreiro Giese
19 jun 2013
Nesta segunda, 17 de junho, Belém do Pará se uniu a onda de protestos pelo Brasil, agora somos um só #Aruaénossa. Mais de 13mil manifestantes fecharam a Almirante Barroso, principal via de acesso a cidade, seguindo até o anel viário do Entroncamento, perpassando por metade do curso da obra do BRT (BUS RAPID TRANSPORT
Por um RU de Qualidade Nós Protestamos
Diego Silva
e
Silvia Guerreiro Giese
07 maio 2013
O movimento Juntos! em conjunto com diversos estudantes e coletivos de esquerda na sexta passada mostraram para sociedade as péssimas condições do acesso ao RU da UFPA.
A juventude nas Ruas de Belém: #ForaRenan e #ForaFeliciano
Silvia Guerreiro Giese
25 mar 2013
Neste domingo 24 de março mais uma vez a juventude indignada foi as ruas dizer a sociedade que não aceita nem corrutos nem homo fóbicos governado
14º CONEB-UNE: Amanhã será maior!
Camila Souza
e
Silvia Guerreiro Giese
28 jan 2013
O 14º CONEB foi a demonstração de que a juventude brasileira anseia um movimento estudantil atuante, à altura das lutas por novos tempos. Milhares de jovens saíram de suas casas para debater de maneira coletiva a política educacional do nosso país.
Eleições DCE-UFPA: é com Voz Ativa que seguiremos lutando
Rodrigo Queiroz
e
Silvia Guerreiro Giese
03 maio 2012
Nos dias 26 e 27 de abril ocorreram às eleições para do Diretório Central dos Estudantes da UFPA, onde 7563 estudantes participaram do processo, um crescimento significativo e uma marca histórica para o ME.
Para que o índio não vire lenda #PareBeloMonte
Silvia Guerreiro Giese
19 abr 2012
Cada dia que passa esta usina de morte vem sendo enfiada goela abaixo da população de Altamira e toda sociedade contraria a esta construção.Neste dia do índio devemos nós pintar sim com a tinta da luta contra Belo Monte.
Mulheres tomam as ruas de Belém!
Silvia Guerreiro Giese
05 set 2011
No dia 28 de Agosto foi a vez das Belenenses marcharem pela igualdade de gênero, pela autonomia de seus corpos, pelo direito de exercer a sexualidade de maneira livre e principalmente pelo respeito e pela construção de uma cultura que ensine o “NÃO ESTUPRE”, ao invés do “não seja estuprada”.