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Fabiana Lontra
A luta do 8 de Março e a perspectiva de um feminismo para todas
Fabiana Lontra
24 fev 2015
Em 2015 sairemos às ruas de novo. Sairemos para passar por cima do cadáver de Eduardo Cunha e exigir aborto legal e seguro para todas.
Em tempos de ataque às mulheres, reafirmamos: ninguém merece ser estuprada!
Fabiana Lontra
11 dez 2014
Sabemos que no Brasil, onde estima-se que no mínimo 527 mil mulheres são estupradas por ano, muitos homens devem compartilhar do pensamento de Bolsonaro. Mas ele também sabe que o feminismo está se fortalecendo e isso o assusta, assim como assusta todos os setores conservadores que ele representa.
Elizângela, Jandira, somos todas clandestinas!
Fabiana Lontra
27 set 2014
Vamos às ruas no dia 28 por Elizângela, por Jandira, por nossas amigas, vizinhas, por todas que sofrem e agonizam caladas, ilegais. Na luta pelo nosso corpo, somos todas clandestinas!
Juntas debate aborto e parto humanizado na UFRGS
Fabiana Lontra
06 jul 2014
Ainda que nossa presidente seja mulher, não houve nenhum avanço nessa pauta. No Uruguai a descriminalização, erradicou as mortes por aborto e diminuiu o número de casos da prática.
Pelo fim da violência contra a mulher lutamos JUNTAS!
Fabiana Lontra
03 jun 2014
Nesta semana a violência contra a mulher no RS ganhou um terrível novo capítulo. Um vídeo de um estupro coletivo foi divulgado através do WhatsApp. O Juntas se solidariza com a dor da vítima e exige punição do agressores. Enquanto isso, cresce o número de denúncias que recebemos de assédios.
Porque se ser livre é ser vadia, somos todas vadias!
Fabiana Lontra
28 abr 2014
Na tarde do dia 27 de Abril ocorreu em Porto Alegre a Marcha das Vadias de 2014. Milhares de pessoas marcharam até a Delegacia da Mulher para denunciar a inoperância das políticas públicas para as mulheres. Cada vez mais politizada, a Marcha é uma ferramenta essencial para divulgar as pautas feministas.
Por mais arrego e menos degradação!
Daniela Possebon
,
Fabiana Lontra
e
Gabriella Müller
04 dez 2013
A internet e a comunicação devem ter o máximo de democracia e liberdade, porém, aplicativos como o Lulu e o Tubby não acrescentam nenhum avanço ou necessidade para o compartilhamento de informação, pelo contrário ressuscitam – e confundem, disfarçado na liberdade da informação – mais preconceito, humilhação e violência